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Mostrando postagens de julho, 2017

A vida real inspira idéias no mercado da longevidade

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Fonte: Forbes É muito comum que investidores e empresários só passem a enxergar o mercado da longevidade após lidarem com algum problema junto a seus familiares. A partir daí, vislumbram um mercado em potencial e investem em seus projetos. A empresa de calçados americana Quikiks, foi criada pois o filho de seu diretor tinha escoliose e precisava de sapatos específicos. Ao desenvolver um sapato que fosse fácil de calçar sem a utilização das mãos, Kaufman descobriu um mercado em potencial de 50 milhões de pessoas nos EUA, que tinham outros tipos de dificuldades físicas ou cognitivas que se beneficiariam utilizando um sapato assim. “Eu não queria ser um fabricante de calçados, preferia licenciar a tecnologia”, diz Kaufman, “mas as empresas de calçados que procurei me disseram para voltar a procurá-los somente depois que eu tivesse vendido 50 mil pares de sapatos.” Então, o empresário lançou sua proposta no mercado de capitais e um investidor acreditou no projeto, já que e

Quando reformar é melhor que mudar de endereço

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O texto abaixo foi retirado do site do  Estadão . Escadas, desníveis, pisos de madeira e iluminação fraca podem parecer inofensivos, mas tornam-se ameaçadores depois de uma certa idade. Geralmente, a partir dos 60 anos, quando mudar de endereço não é uma opção tão atraente para muita gente. Segundo pesquisa encomendada em 2015 pela empresa Senior Concierge, 100% dos entrevistados entre 65 e 78 anos pertencentes às classes A e B preferem envelhecer na própria casa para aproveitar o que conquistaram. É quando a reforma pode ser uma maneira de reduzir as dificuldades físicas dos idosos. Informações e imagens retiradas do site do site do   Estadão , por  Bruna Furlani, Lauriberto Pompeu e Lucas Baldez Leia o texto na íntegra em: http://infograficos.estadao.com.br/focas/planeje-sua-vida/quando-reformar-e-melhor-que-mudar-de-endereco

Solidão x Tecnologia

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O isolamento social e a solidão entre os idosos é um problema que pode ser amenizado com ajuda da tecnologia. Estudos feitos nos EUA indicam que a depressão está diretamente ligada à solidão e mostram que a falta de interação social pode ser tão prejudicial à saúde como fumar 15 cigarros por dia. O uso da tecnologia pode diminuir os efeitos da solidão, pois ajudam os idosos a permanecerem ativos, independentes e conectados aos familiares.  O contato físico ainda é a melhor opção, mas para aqueles que estão distantes dos amigos e entes queridos, a interação através dos meios tecnológicos podem ajudar a diminuir o isolamento social. A medida que os idosos se tornam cada vez mais à vontade com internet e as mídias sociais, eles passam a buscar novas opções e adotam outras tecnologias. Pesquisar sobre viagens, passeios, opções de compras on-line, passa a ocupar parte do tempo que seria dedicado a lembranças e torna o dia mais alegre. Várias empresas já oferecem produ

Recursos que ajudam a garantir a independência para o idoso permanecer em casa!

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Manter os idosos em seus lares é a melhor solução para todos! O “lar” não é apenas o local onde vivemos, é o lugar onde nos sentimos confortáveis e em segurança, onde podemos ser nós mesmos, cercados pelas coisas que nos lembram quem somos e de onde viemos. Para o idoso, será a certeza de preservar sua privacidade, independência e qualidade de vida. Podemos encontrar no mercado uma grande variedade de produtos e serviços que podem atrasar – e, em alguns casos, evitar totalmente – a mudança de endereço do idoso para a casa de familiares ou lares assistidos. - Arquitetura Universal Algumas modificações simples e básicas podem tornar a casa mais confortável, segura e facilitar algumas atividades diárias, quando nossa capacidade física é diminuída. A Arquitetura Universal, como o próprio nome diz, é a arquitetura “para todos” adequada para qualquer momento da vida, seja infância, idade adulta, gestante, cadeirante, idoso, ou seja, independente da idade, habilidad

5 tecnologias e sua aplicação para a terceira idade

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Não há dúvida de que a revolução digital transformou nossa sociedade, atingindo inclusive nossos idosos. Smartphones e tablets são comercializados para todas as faixas etárias e nas redes sociais podemos encontrar conteúdos voltados tanto aos jovens quanto a terceira idade. Descrevemos 5 tecnologias simples que podem ser aplicadas ao cotidiano do idoso, dentre tantas outras que estão à disposição no mercado, e que em alguns casos, pode salvar vidas. Base de dados on-line Existem vários portais de informações que armazenam dados externos. Aplicativos e sites dedicados a monitorar horários de medicamentos, acompanhar a atividade física, armazenar registros de saúde e controlar a agenda de consultas médicas. Eles podem ser acessados remotamente pelos pacientes, cuidadores e familiares, de forma fácil e rápida. Detectores de movimento Sensores de movimento já não se restringem a evitar invasões. Com o avanço da tecnologia, estes equipamentos foram acrescidos de int

Tendências da longevidade em estudo genético feito em São Paulo

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O maior mapeamento genético de idosos saudáveis da América Latina foi feito aqui em São Paulo e concluiu que surgiram 207 mil mutações genéticas nunca descritas na medicina. Estudos demonstram que aqui em São Paulo nós adiantamos o processo de miscigenação. Enquanto no restante do mundo os pesquisadores acompanham a mistura entre os povos, aqui no nosso país, a velocidade dessa mistura está muito mais adiantada. Participaram da pesquisa 1324 pessoas com mais de 60 anos de idade só da cidade de São Paulo, o que significa que são mutações particulares da população paulistana, que é amplamente miscigenada. O objetivo da pesquisa é formar uma base de dados genômico sobre o envelhecimento saudável . A pesquisa teve início com 150 idosos com mais de 80 anos, sem declínio cognitivo que levavam uma vida totalmente independente. Será esse o futuro da nossa geração? Veja a matéria completa no link:

Novas tecnologias: para jovens ou idosos?

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O passar dos anos torna a saúde mais sensível e as expectativas de longevidade menos duradouras. Com o avanço da medicina a população tende a viver mais, porém, nas classes sociais mais altas, este declínio tem seu início protelado. Antigamente, os mais velhos passavam esta fase final da vida cada vez mais dependentes em casa, aos cuidados dos parentes. Nas últimas décadas, este quadro tem se alterado, quando possível, o cuidado com o idoso foi terceirizado por cuidadores profissionais ou internação em lares de repouso. Mas a população idosa mudou, já não quer viver em instituições ou ter sua individualidade reduzida entre cuidadores. Hoje o idoso busca envelhecer em sua própria casa, e para isso tem sido ávido consumidor de tecnologia. Continuar morando em sua casa é uma opção que pode ter muitos riscos. A casa deve ser preparada para esta nova fase da vida, para não se tornar uma grande armadilha. A tecnologia se torna um item fundamental para esta mudança de