A longevidade é o assunto do momento
Seja em fóruns, seminários ou congressos, um tema que tem marcado presença é a longevidade.
Abordagens diversas, vindo de mercados distintos, mas sempre discutindo, de alguma maneira o envelhecimento da população.
Psiquiatras discutem como envelhecer mantendo a sanidade e o bem estar social.
Fisiatras e ortopedistas analisam a estrutura óssea e o fortalecimento dos músculos para chegar em plena forma física ao centenário.
Empresas de tecnologia lançam produtos e soluções para o público idoso, identificando neste nicho, um consumidor em potencial.
Arquitetos e engenheiros projetam soluções acessíveis para as cidades, edifícios e espaços públicos, dando ênfase às unidades habitacionais preparadas para o ancião.
E nesse cenário surpreendente, podemos observar um viés interessante voltado ao mercado imobiliário.
Num evento na semana passada, com a presença do arquiteto alemão Matthias Hollowich, autor do livro "The New Aging" e sócio de um dos principais escritórios de arquitetura de Nova York, foram apresentados conceitos bastante atuais sobre o assunto.
O arquiteto afirma que deixar a cidade grande em busca do envelhecimento tranquilo no interior, tem tudo para se tornar uma idéia ultrapassada em breve. Acreditando que é possível cultivar o bem-estar em grandes centros urbanos, o autor listou três pilares para se estabelecer num estilo de vida chamado "amar viver", que significa: seja social, seja saudável, seja ativo.
1- Seja social: o convívio social é um dos principais pilares deste modo de vida. Seja em família, numa caminhada, no restaurante, na academia ou na praça, interaja com as pessoas ao seu redor.
2- Seja saudável: o arquiteto enfatisa que o mais importante não é chegar aos 100 anos, mas sim, chegar lá com qualidade de vida. Para isso, a busca pela vida saudável vai muito além de frequentar uma academia, exercícios e caminhadas ao ar livre são uma opção mais inteligente, quando possível.
3- Seja ativo: faça atividades que tenham significado. Durante o fórum, o arquiteto questionou os convidados sobre o que eles haviam feito no final de semana. "A memória que temos sempre envolve alguma atividade significativa com alguém especial, você não vai dizer que se lembra de ter mando mensagem no celular." Basicamente, tudo gira em torno de criar lembranças e elas vem de conexões sociais e atividades com significado.
Foto: O ESTADO DE SÃO PAULO
Abordagens diversas, vindo de mercados distintos, mas sempre discutindo, de alguma maneira o envelhecimento da população.
Psiquiatras discutem como envelhecer mantendo a sanidade e o bem estar social.
Fisiatras e ortopedistas analisam a estrutura óssea e o fortalecimento dos músculos para chegar em plena forma física ao centenário.
Empresas de tecnologia lançam produtos e soluções para o público idoso, identificando neste nicho, um consumidor em potencial.
Arquitetos e engenheiros projetam soluções acessíveis para as cidades, edifícios e espaços públicos, dando ênfase às unidades habitacionais preparadas para o ancião.
E nesse cenário surpreendente, podemos observar um viés interessante voltado ao mercado imobiliário.
Num evento na semana passada, com a presença do arquiteto alemão Matthias Hollowich, autor do livro "The New Aging" e sócio de um dos principais escritórios de arquitetura de Nova York, foram apresentados conceitos bastante atuais sobre o assunto.
O arquiteto afirma que deixar a cidade grande em busca do envelhecimento tranquilo no interior, tem tudo para se tornar uma idéia ultrapassada em breve. Acreditando que é possível cultivar o bem-estar em grandes centros urbanos, o autor listou três pilares para se estabelecer num estilo de vida chamado "amar viver", que significa: seja social, seja saudável, seja ativo.
1- Seja social: o convívio social é um dos principais pilares deste modo de vida. Seja em família, numa caminhada, no restaurante, na academia ou na praça, interaja com as pessoas ao seu redor.
2- Seja saudável: o arquiteto enfatisa que o mais importante não é chegar aos 100 anos, mas sim, chegar lá com qualidade de vida. Para isso, a busca pela vida saudável vai muito além de frequentar uma academia, exercícios e caminhadas ao ar livre são uma opção mais inteligente, quando possível.
3- Seja ativo: faça atividades que tenham significado. Durante o fórum, o arquiteto questionou os convidados sobre o que eles haviam feito no final de semana. "A memória que temos sempre envolve alguma atividade significativa com alguém especial, você não vai dizer que se lembra de ter mando mensagem no celular." Basicamente, tudo gira em torno de criar lembranças e elas vem de conexões sociais e atividades com significado.
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